Sem duvida, que o soar do uivo do vento por entre as oliveiras nas noites de Inverno, foram durante muito tempo a razão da minha vigília e o motivo pelo qual aprendi muito cedo a sentir o medo do avesso. Ou não fosse este simétrico de si mesmo, na certeza porém de que o que não é igual a si próprio não é autêntico. A autenticidade muitas vezes é um defeito na proporção de quem tem olho em terra de cegos é Rei. Quer uma quer outra, oferecem momentos de contemplação, apesar de a simetria não proporcionar por si só beleza num objecto, quando aliada à autenticidade o deslumbramento pode ocorrer por força da natureza do imaginário. quarta-feira, outubro 31, 2007
Sem duvida, que o soar do uivo do vento por entre as oliveiras nas noites de Inverno, foram durante muito tempo a razão da minha vigília e o motivo pelo qual aprendi muito cedo a sentir o medo do avesso. Ou não fosse este simétrico de si mesmo, na certeza porém de que o que não é igual a si próprio não é autêntico. A autenticidade muitas vezes é um defeito na proporção de quem tem olho em terra de cegos é Rei. Quer uma quer outra, oferecem momentos de contemplação, apesar de a simetria não proporcionar por si só beleza num objecto, quando aliada à autenticidade o deslumbramento pode ocorrer por força da natureza do imaginário. sábado, outubro 27, 2007

Não entendo como é possível errar tão persistentemente e assumir uma postura tão displicente ao ponto de ficarmos cegos da realidade dos problemas que daí advém para os que nos rodeiam?!? Não recordo alguma vez ter assistido a tamanha ausência de responsabilidade em paralelo com uma tão grande infantilidade que chega a causar pena poder-se viver com toda esta leviandade. A inércia em si mesma é nociva, porém quando aliada ao processo de aprendizagem pode tornar-se numa tragédia! Foi assim neste Verão Azul... Não vou ter lembranças que despertem em mim qualquer tonalidade de saudade!