domingo, janeiro 13, 2019

Sempre lépidas as gaivotas a entreter tudo o que está preso ao seu lugar, paralelas e vigilantes no fado dos Homens, onde as paixões provocam excesso de concentração, como no tejadilho de uma viatura, onde a carga foi toda colocada num único lado. Ainda as gaivotas que parecem estar alojadas num interior do vento, fazem entender que uma ação fica sempre incompleta, onde se torna difícil compreender a distância que decorre entre o exterior e o interior de um organismo, ao ser tantas vezes diferente o que fazemos do que pensamos.
Estamos pois, perante a beleza de tudo o que os Deuses nos deram e as escolhas que acreditamos favorecerem o nosso futuro.
 
15 Dezembro 2018