Um dia conheci uma flor que vivia nas margens de um pântano, falamos sobre os musculosos pensamentos de quem vive emaranhado na felicidade, essa severa matemática que desvanece todas as duvidas e nos faz detentores de uma vitalidade, que se derrama magnificamente na torrente do aparelho circulatório, como uma onda que galga as margens de uma cidade, passando a fazer parte dela.
31 Maio 2018
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