O futuro cintila na chama do infinito, num encontro suave com a aguarela azul da aurora, que recria no espelho de água, uma ilusão tingida, que deixam os olhos brilhantes, onde os ecos internos são esmagados pela voz do nada. E a poeira frágil, que dá cor ao mundo, flui invisível e sem zumbido, como sangue na estafeta que o leva num eterno retorno ao coração, onde estão guardadas todas as histórias que embalam o sono.
13 Dezembro 2017
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