quarta-feira, agosto 23, 2017

Na tarde do presente, não subir à Serra seria equivalente a estar no Funchal na noite de réveillon e adormecer antes de nos deixarmos deslumbrar com o fogo-de-artifício.
Sentia-se na humidade do ar, o choro de alegria das Almas que se tinham libertado das amarras da sua missão terrena e recebiam as suas asas de anjo, numa bruma que nos abraçava, enquanto os Druidas de braços abertos liam cifras de ressurreição.
 
Março 2017